Harper Lee, Mataram a Cotovia, julho 1960.
Harper Lee, Mataram a Cotovia, julho 1960.
"Most people fall
in love for the first time as teenagers. I guess I'm a late bloomer. Maybe I'm
too picky. On May 30, 1995, I finally fell in love for the first time. It was
raining that night. When I looked at her, I suddenly felt like I was a store.
And she was me. Without any warning, she suddenly enters the store. I don't
know how long she'll stay. The longer the better, of course."
S.O.S. é o sinal internacional de telegrafia a pedir socorro. Está formado pelas três iniciais da frase inglesa: "Save Our Souls", que quer dizer em português: "Salvai Nossas Almas". Estas três letras S.O.S. são as mesmas com que se escreve em português o plural de indivíduo isolado: sós.
Não é só o momento-vivido-presente que é tempo de silêncio, de solidão, de S.O.S..
Já em 1915, Almada Negreiros afirmava: «O mundo inteiro está sozinho. Cada pessoa vive isolada no meio das multidões. As multidões são formadas por indivíduos, por numerosíssimos indivíduos isolados uns dos outros.
As palavras caem perdidas no chão. Sozinhos todos. Ninguém se entende. A humanidade inteira está reduzida à solidão de cada um dos seus indivíduos. Com quem comunicas tu?
Não te perguntamos com quem tratas todos os dias, nem com quem falas, nem com quem vives, nem com quem dormes. Perguntamos-te unicamente com quem te entendes?
A primeira sugestão para que se criasse um sinal de angústia ou aflição foi emanada dos delegados da marinha italiana à conferência de Berlim de 1903. Propuseram S.S.S., D.D.D.S. (de "ship" barco) e do índico D (urgente), já admitido no Código Internacional. Em 1904, a Companhia Marconi propôs C.Q.D. ("Appel a Tour Urgent") - apelo a todos urgente -, sinal que foi admitido até que, em 1906, na Conferência de Berlim, se adoptou o S.O.S..