Ive nothing much to offer.Theres nothing much to take.Im an absolute beginner.And Im absolutely sane.As long as were together.The rest can go to hell.I absolutely love you.But were absolute beginners.With eyes completely open.But nervous all the same.If our love song.Could fly over mountains.Could laugh at the ocean sail over heartaches second time.Just like the films.Theres no reason.To feel all the hard times.To lay down the hard lines.Its absolutely true.Nothing much could happen.Nothing we cant shake.Oh were absolute beginners.With nothing much at stake.As long as youre still smiling.Theres nothing more I need.I absolutely love you.But were absolute beginners.But if my love is your love.Were certain to succeed.If our love song.Could fly over mountains.Could laugh at the ocean sail over heartaches second time.Just like the films.Theres no reason.To feel all the hard times.To lay down the hard lines.Its absolutely true.
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
sábado, 12 de setembro de 2009
Segue o teu destino
"...Com o Destino a conduzir a carroça de tudo pela estrada de nada."
Fernando Pessoa
´terça-feira, 8 de setembro de 2009
Lacrimas Profundere
O acto de chorar resulta de anos de evolução dos seres humanos e, ao contrário do que a leitura estritamente médica defende, as lágrimas podem significar mais do que um sintoma de dor. Gerar a simpatia ou provocar misericórdia são apenas alguns dos objectivos das chamadas lágrimas emocionais que um estudo da Universidade de Telavive agora revela.
Chorar pode servir para provocar simpatia ou pena nos outros. A garantia é de um investigador israelita, que decidiu analisar a evolução do choro. Segundo Oren Hasson, biólogo e investigador na Universidade de Telavive (UTA), as lágrimas são usadas para criar relações entre as pessoas.
O especialista lembra que do ponto de vista médico o choro é apenas sinónimo de dor ou stress. Uma situação que considera redutora. Num estudo, ontem publicado na revista cientifica Science Daily, Oren explica que lágrimas resultam de anos de evolução humana e são, mais do que uma reacção física, uma arma emocional, usada para reforçar as relações humanas.
O biólogo sublinha que o acto de chorar está ligado à evolução do comportamento e adianta que com as lágrimas as pessoas procuram essencialmente provocar simpatia e misericórdia de quem os rodeia, mas também muitos outros sentimentos.
"Chorar é um comportamento altamente evoluído", defende, em declarações à Science Dail.
O israelita decidiu investigar o choro devido às reacções das pessoas que iam ao seu consultório às consultas de terapia matrimonial.
Percebeu que além de lágrimas de sofrimento, havia muitas de emoção. Lágrimas estas que servem para reforçar e decifrar as relações entre as pessoas: "As lágrimas dão-nos pistas e informação fiável sobre a submissão, necessidades e ligações sociais entre as pessoas. A minha investigação tenta explicar quais são as razões evolutivas para as lágrimas de emoção", refere o investigador da Universidade de Telavive.
O estudo defende que as lágrimas se dividem em três categorias, consoante revelam alegria, tristeza ou sofrimento.
Além disso, é possível, refere o biólogo, identificar a autenticidade e a sinceridade dos choros.
"A minha análise sugere que o olhar enevoado e as lágrimas baixam as defesas e são sinais fiáveis de submissão, como um grito de ajuda, como uma demonstração de ligação mútua e, num grupo, como um sinal de coesão", afirmou Hasson.
Assim, chorar pode trazer benefícios sociais e familiares, uma vez que aproxima as pessoas e pode ajudar a cimentar uma relação de amizade, amorosa ou familiar.
"As lágrimas emocionais são também um sinal de conciliação, uma necessidade de ligação em tempos de sofrimento, e uma validação das relações entre a família, amigos e membros de um grupo", esclarece ainda o investigador.
De facto, chorar é um acto de partilha, em que as pessoas se revelam mais vulneráveis e, por isso, mais facilmente se podem aproximar.
Contudo, é sempre preciso ter atenção ao contexto, alerta o investigador.
Não se pode ignorar a herança cultural de uma sociedade, onde a expressão de emoções pode ser vista como um sinal de fraqueza. Nestes casos, o acto de chorar acaba muitas vezes por ser reprimido.
E há outros casos em que as lágrimas podem não ser a melhor opção, como por exemplo as situações num contexto profissional.
"A eficácia deste comportamento evolutivo depende sempre de quem e com quem se chora esse rio de lágrimas. E provavelmente isso não será eficaz em locais como o de trabalho, onde as emoções devem ser escondidas", conclui o investigador.
Chorar pode servir para provocar simpatia ou pena nos outros. A garantia é de um investigador israelita, que decidiu analisar a evolução do choro. Segundo Oren Hasson, biólogo e investigador na Universidade de Telavive (UTA), as lágrimas são usadas para criar relações entre as pessoas.
O especialista lembra que do ponto de vista médico o choro é apenas sinónimo de dor ou stress. Uma situação que considera redutora. Num estudo, ontem publicado na revista cientifica Science Daily, Oren explica que lágrimas resultam de anos de evolução humana e são, mais do que uma reacção física, uma arma emocional, usada para reforçar as relações humanas.
O biólogo sublinha que o acto de chorar está ligado à evolução do comportamento e adianta que com as lágrimas as pessoas procuram essencialmente provocar simpatia e misericórdia de quem os rodeia, mas também muitos outros sentimentos.
"Chorar é um comportamento altamente evoluído", defende, em declarações à Science Dail.
O israelita decidiu investigar o choro devido às reacções das pessoas que iam ao seu consultório às consultas de terapia matrimonial.
Percebeu que além de lágrimas de sofrimento, havia muitas de emoção. Lágrimas estas que servem para reforçar e decifrar as relações entre as pessoas: "As lágrimas dão-nos pistas e informação fiável sobre a submissão, necessidades e ligações sociais entre as pessoas. A minha investigação tenta explicar quais são as razões evolutivas para as lágrimas de emoção", refere o investigador da Universidade de Telavive.
O estudo defende que as lágrimas se dividem em três categorias, consoante revelam alegria, tristeza ou sofrimento.
Além disso, é possível, refere o biólogo, identificar a autenticidade e a sinceridade dos choros.
"A minha análise sugere que o olhar enevoado e as lágrimas baixam as defesas e são sinais fiáveis de submissão, como um grito de ajuda, como uma demonstração de ligação mútua e, num grupo, como um sinal de coesão", afirmou Hasson.
Assim, chorar pode trazer benefícios sociais e familiares, uma vez que aproxima as pessoas e pode ajudar a cimentar uma relação de amizade, amorosa ou familiar.
"As lágrimas emocionais são também um sinal de conciliação, uma necessidade de ligação em tempos de sofrimento, e uma validação das relações entre a família, amigos e membros de um grupo", esclarece ainda o investigador.
De facto, chorar é um acto de partilha, em que as pessoas se revelam mais vulneráveis e, por isso, mais facilmente se podem aproximar.
Contudo, é sempre preciso ter atenção ao contexto, alerta o investigador.
Não se pode ignorar a herança cultural de uma sociedade, onde a expressão de emoções pode ser vista como um sinal de fraqueza. Nestes casos, o acto de chorar acaba muitas vezes por ser reprimido.
E há outros casos em que as lágrimas podem não ser a melhor opção, como por exemplo as situações num contexto profissional.
"A eficácia deste comportamento evolutivo depende sempre de quem e com quem se chora esse rio de lágrimas. E provavelmente isso não será eficaz em locais como o de trabalho, onde as emoções devem ser escondidas", conclui o investigador.
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
domingo, 6 de setembro de 2009
O gaijo da 'Friday I'm in Love'
«Quando eu tinha cinco anos, a minha irmã punha-se a ouvir o Help!, dos Beatles, e eu sentava-me nas escadas a ouvir, do lado de fora da porta. Aquilo fez-me perceber que havia um outro mundo, além daquele que me rodeava de forma imediata. As melodias daquelas músicas são tão fantásticas, e a imaginação que elas demonstram é surreal. É tão perfeito que me dá vontade de chorar. Oiço Help! e fico cheio de esperança de que o mundo possa ser um sítio melhor»
Robert Smith
O que me lembro do alvorecer dos Cure no panorama musical internacional sofre desde já de alguma bruma da memória. Desde os primeiros e delirantes singles da banda que me interessei por divulgar o mais possível, através do programa Som da Frente, o som dos Cure. O seu som era tremedamente novo, descomplexado e apontava caminhos novos para a pop/rock, tanto no que diz respeito à invenção musical, como pelo intrincado dos códigos de conduta nada conformistas, que utilizavam a projecção visual como um dos elementos fulcrais de um grupo em que o talento era mais que suficiente para lhes garantir um mega stardom.
Robert Smith tornou-se exactamente naquilo que afinal pretendia, tomando o seu lugar na nova iconografia pós-punk, trabalhando a imagem, o desacerto comportamental e o choque no quotidiano. A sua passagem pelos Banshees, de Siouxsie Sioux também ajudou a que fosse considerado como um grande instrumentista, estatuto de que era constatemente apeado pelos media ingleses.
António Sérgio
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